Atitude infame do Juiz AMÍLCAR R. B. GUIMARÃES do Pará repercute na blogsfera

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No blogdobarata, comentou-se: "Quanto já imaginava ter visto tudo (sic), nesta vida, eis que deparo-me com as diatribes do juiz Amilcar Guimarães, postadas no Facebook, que ofendem não apenas o jornalista Lúcio Flávio Pinto, mas, sobretudo e principalmente, a liturgia do cargo, que sugere isenção e decoro.
Mais do que tudo, deparo-me, pasmo, com o juiz trombetear que sequer ele, como integrante da instituição, confia na Justiça. Presume-se que fale com conhecimento de causa. Seja como for, é assustador para todos nós, pobres mortais.

Mais grave, só o sentimento de impunidade expresso claramente, sem nenhum resquício de pudor, pelo juiz Amilcar Guimarães, em um comentário por ele feito no próprio Facebook, no qual debocha do CNJ, o Conselho Nacional de Justiça: “Eu quero me aposentar. Bem que esse otário do LFP poderia fazer uma reclamação no CNJ. Juro que não me defendo e aceito a aposentadoria agora. Me ajuda, babaca!!!”

Na pererecadavizinha, lê-se:Sem toga: "Juiz esculhamba jornalista no Facebook e diz que agiu certo ao condenar Lúcio Flávio Pinto por chamar grileiro de “pirata fundiário”. Mas diz que presidente do Senado, José Sarney, é assaltante dos cofres públicos.
É uma atitude bem diferente daquela que costumamos ver na maioria dos nossos magistrados, especialmente, no estado do Pará.
Por vezes, recorrem até à censura – ainda que ela seja imoral e ilegal – agindo como verdadeiros marginais, já que não respeitam a Lei.
Por vezes, tratam de ajuizar ações por dano moral, cujo desfecho toda a sociedade é capaz de antecipar, tendo em vista o espírito de corpo da Magistratura.
Daí que é preciso saudar, em vez de condenar, a atitude do juiz Amilcar Guimarães, que preferiu desancar o jornalista Lúcio Flávio Pinto através do Facebook.
Assim, o cidadão Amilcar Guimarães abriu a possibilidade para um debate democrático acerca da sentença que proferiu, em 2006, na qual Lúcio Flávio Pinto foi condenado a indenizar o megagrileiro, hoje já falecido, Cecílio de Rego Almeida.
Podemos discordar dos termos que usou para se referir a Lúcio, chamando-o de “bestalhão” e de “pateta”, por exemplo.
Podemos achar deplorável que Amilcar, um juiz, considere justificável a agressão física de Ronaldo Maiorana contra Lúcio Flávio Pinto.
Mas não podemos é cercear o direito de manifestação do magistrado, inclusive com ameaças de levá-lo às barras do CNJ por causa disso."

O jusbrasil.com.br, registrou o caso: "Um juiz - que condenou um editor de jornal do Pará a pagar indenização a um empresário - usou o Facebook para atacar o próprio jornalista. O magistrado Amilcar Guimarães, 50 de idade, atuando na 1ª Vara Cível de Belém, escreveu na rede social ter pensado em "dar sopapos" no jornalista Lúcio Flávio Pinto, 62, a quem chamou de "pateta" e "canalha". As informações são do jornal Folha de S. Paulo, em sua edição de hoje, em matéria assinada pelo jornalista Aguirre Talento."

No Diário do Pará: "O juiz parece ciente de que o texto postado no facebook teria repercussões. Em um dos comentários deixa claro que não teme punições do Conselho Nacional de Justiça e até pede para ser denunciado. “Eu quero me aposentar. Bem que esse otário do LFP poderia fazer uma reclamação no CNJ. Juro que não me defendo e aceito a aposentadoria agora. Me ajuda, babaca”. A aposentadoria com vencimentos proporcionais ao tempo de serviço é uma das punições mais graves a juízes alvos de processos administrativos".


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