O "bandido togado" desrespeitou de uma só vez o art. 35 da LOM e o art. 15 do código de ética das magistratura

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Hoje, após o impacto da leitura de palavras insanas do juiz Amilcar “não sei das quantas”, contra Lúcio Flávio Pinto,RESPEITADO jornalista, paraense, sociólogo e conhecido mundialmente entre os especialistas ambientalistas de varias profissões, decidi procurar algo que pudesse me convencer que não, um juiz  não pode fazer isso,  não deve e não tem como fazer isso sem ficar impune. Então encontrei a Lei Orgânica da Magistratura. Bela Lei Orgânica!
        A referida lei, em seu artigo 35, diz, entre tantos parágrafos que é dever do magistrado manter conduta irrepreensível na vida pública e particular. Pronto, fiquei mais aliviada, juro, lendo o artigo 35. O juiz decididamente não pode tudo.
        Mais adiante, Na mesma LOM, encontrei a melhor parte, a mais elementar definição do que é correto e do que um juiz não pode fazer: “é vedado ao magistrado manifestar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento, seu ou de outrem, ou juízo depreciativo sobre despachos, votos ou sentenças, de órgãos judiciais, ressalvada a crítica nos autos e em obras técnicas ou no exercício do magistério. Com todo esse aparato legal, acredito (quero muito acreditar) que esse juiz (até essa palavra não parece ser aplicável a este senhor), tem, sim, como sofrer as conseqüências de seus atos e língua solta.
        Complementando minha humilde pesquisa, encontrei o código de ética da magistratura (sim, existe) e vejam só: lendo o artigo 15, descobri que o juiz Amilcar ofendeu todo mundo e mais diretamente a instituição a qual deveria respeitar.”.Art. 15: “A integridade de conduta do magistrado fora do âmbito estrito da atividade jurisdicional contribui para umafundada confiança dos cidadãos na judicatura.”
        Confiança? Ele foi claro no post do facebook, não confia! Disse isso com todas as letras!
        Então, diante de tantas bobagens ditas por esse senhor, resta-me citar Aristóteles: “O homem que é prudente não diz tudo quanto pensa, mas pensa tudo quanto diz”. Prudência, decididamente não faz parte do rol de qualidades desse...como é mesmo o nome dele?

* Lúcia é assistente social e colaboradora anônima do blog.


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