GOVERNO USA DINHEIRO PÚBLICO PRA PROPAGANDA ELEITORAL EXTEMPORÂNEA PRÓ JATENE E AÉCIO

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Um verdadeiro escândalo envolvendo o Governador Simão Jatene/PSDB e suas relações promíscuas com jornalista e empresas publicidade, GRIFFO, veículos de comunicação: JN O PARANESE, O LIBERAL e a AGÊNCIA PARÁ - vinculada à Secretaria de Estado de Comunicação. Simão Jatene, através dos cofres do Governo do Pará, intermediado pela detentora do contrato milionário de publicidade GRIFFO (que fez praticamente "de graça" a campanha de 2010 para o tucano Jatene), analisa, seleciona e paga por matérias favoráveis à REELEIÇÃO de SIMÃO JATENE/PSDB ao governo e pela ELEIÇÃO DE AÉCIO NEVES/ a presidente e desfavoráveis aos seus críticos e adversários políticos. O jornalista RONALDO BRASILIENSE, então, recebe a verba ilegal para fazer PROPAGANDA ELEITORAL EXTEMPORÂNEA para o PSDB.

O escândalo foi revelado pelo blog vionorte de Paulo Leandro Leal, que recebeu de uma fonte a troca de e-mail entre BRASILIENSE e ORLY/GRIFFO, onde os dois, impunemente, arquitetam suas ações criminosas: repetindo mentiras - como fazia Joseph Goebbel,  Ministro da Propaganda do Reich na Alemanha Nazi de 1933 a 1945, para quem: "UMA MENTIRA CONTADA MIL VEZES, TORNA-SE UMA VERDADE".

Do blog: www.vionorte.com.br

BASTIDORES DO PODER: A relação nada republicana entre o Governo do Pará, o jornalista Ronaldo Brasiliense, o marqueteiro do governo e o jornal O Liberal

Orly, Brasiliense e Jatene: relação nada republicana
Governo do Pará paga grana preta à figurão da imprensa para atacar adversários políticos. Jornalista Ronaldo Brasiliense, colunista do jornal O Liberal, pede benção a marqueteiro do governo antes de publicar matérias contra políticos da oposição

Um governo sério e ético deve manter uma relação republicana com a imprensa, mantendo distância principalmente da imprensa marrom, aquela que se transforma em pena de aluguel a serviço dos poderosos. Um jornalista sério e ético deveria manter um distanciamento do governo e do poder, e nunca se transformar num serviçal do poder. No Pará, as coisas não funcionam assim. O governo do Tucano Simão Jatene repassa gordas quantias para o jornalista Ronaldo Brasiliense atacar - num panfleto denominado O Paraense – políticos da oposição. O mesmo jornalista mantém uma intensa, próxima e cúmplice relação com o marqueteiro do governo, o publicitário Orly Bezerra, chegando a submeter ao crivo do publicitário matérias antes mesmo de sua publicação, no jornal O Liberal.

Este enredo nada republicano e que tem tudo para se tornar alvo de investigação do Ministério Público foi revelado a partir de documentos que uma fonte do site VioNorte teve acesso. A fonte, que pediu anonimato, mas se prontificou a ir à Justiça confirmar a forma como acessou as informações, teve acesso às revelações graças a um descuido. De passagem pela cidade de Santarém, o jornalista Ronaldo Brasiliense fez uso dos serviços de uma lanhouse, mas não fechou seu e-mail antes de sair do local, deixando o aberto. A nossa fonte foi a pessoa seguinte a usar o computador e, ao perceber que o e-mail estava aberto e que havia um conteúdo explosivo, fez cópias de mensagens reveladoras.

O jornalista Ronaldo Brasiliense é um figurão da imprensa paraense. Recebeu várias premiações, algumas nacionais, e trabalhou em veículos com repercussão nacional. Hoje, é colunista do jornal O Liberal, onde responde pela coluna Por Dentro, publicada aos domingos. A ênfase com que Brasiliense defende o governo do tucano Simão Jatene e ataca os adversários políticos do governador já é conhecida, mas o jornalista usava uma suposta áurea de sério e ético para vender a mensagem de que era, na verdade, um defensor da ética na política. Suas vítimas seriam todos políticos malfeitores. Mas a verdade é bem diferente. Brasiliense é remunerado – e muito bem – para defender o governo e atacar seus adversários.

Ele mantém um panfleto político intitulado O Paraense, que sempre aparece em épocas de eleições. Seu “jornal”, que cantas as glórias do governo tucano e sataniza políticos da oposição, é na verdade um instrumento político-eleitoral bancado com dinheiro público. Isso mesmo. Você, leitor, que paga impostos, é quem banca o jornalzinho a serviço dos interesses do tucanato paraense. Isso fica muito claro num documento denominado Pedido de Inserção (PI), enviado pela agência de Orly, a Griffo, para o e-mail de Brasiliense.

PI da Griffo para Brasiliense: Grana preta para falar mal da oposição

O PI autoriza a publicação de duas propagandas do governo na última edição de O Paraense, que foi distribuída no final do mês de abril. A capa do jornal traz uma entrevista requentada para atacar o senador Jader Barbalho, cujo filho, Helder, disputará o governo do Estado com o tucano Simão Jatene.  Valor do pagamento: R$ 35.0000,00. Uma quantia absurda considerando a circulação do jornal, que além de irregular é irrisória. O jornalzinho de Brasiliense é quinzenal, sendo que em todas as edições constam os “anúncios” do governo, sugerindo o pagamento de R$ 70.000,00 mensal ao jornalista. Se o pagamento for mantido, em um ano são quase um milhão de reais, dinheiro público que está sendo usado pelo governo, através de supostos anúncios, para atacar adversários políticos.

É um escárnio. Um escândalo num Estado onde o governo alega não ter dinheiro para manter os serviços mais básicos. Onde as estradas estão acabando, as pontes caindo, a segurança pública um caos e onde pessoas morrem nos corredores de hospitais sem atendimento médico. Quantas vidas seriam salvas com o dinheiro usado para a politicagem rasteira, repassado à sub-imprensa?

AS BENÇÃOS DO MARQUETEIRO

O jornalista Ronaldo Brasiliense parece mesmo ter deixado seu passado de glórias de lado para se tornar um mero serviçal do governo tucano. Esta relação fica clara nos e-mails trocados entre ele e o marqueteiro do governo, o poderoso Orly Bezerra, dono da agência Griffo. Orly controla praticamente todo o orçamento publicitário do governo, é amigo pessoal e um dos principais conselheiros do governador Simão Jatene.

Brasiliense chega a submeter ao crivo do marqueteiro as notas, matérias, entrevistas e conteúdos publicados tanto no seu O Paraense quanto na sua coluna dominical Por Dentro, publicada pelo jornal O Liberal, das Organizações Rômulo Maiorana (ORM). Trata-se de um escândalo de ordem moral, pois um jornalista jamais deve submeter sua produção ao crivo de terceiros a não ser ao seu editor. Muito menos trocar figurinhas com o marqueteiro-mor do governo, o que revela como é grande a imoralidade e a fedentina nos bastidores do poder no Pará.

Brasiliense submete ao crivo de Orly matéria que publicaria no O Paraense

No dia 22 de abril, antes do seu jornal O Paraense ser publicado, Brasiliense envia um e-mail para Orly, com uma entrevista requentada que seria a capa de seu jornal, e que atacava o senador Jader Barbalho (PMDB). Orly responde no mesmo dia, questionando se Brasiliense havia mesmo entrevistado “o cara” ou feito uma montagem. O jornalista responde que se trata de uma entrevista antiga, dada a uma revista sindical. Orly, em tom galhofeiro, responde, já no dia 23 de abril: “És um artista e não um totó, como a abestada da perereca de sacaneia e o Diário reproduz”. O marqueteiro se refere ao blog A Perereca da Vizinha, que publicou denúncias contra o governo, e ao Diário do Pará, jornal da capital.


Brasiliense pede benção de Orly em matéria antes de publicá-la em sua coluna em O Liberal

No dia 1º de abril, Brasiliense envia uma mensagem a Orly, com o seguinte conteúdo:

- Orly, caro.
- Dá uma olhada ai e comenta.
- É o abre da minha coluna de domingo.
- Abraços. Ronaldo.


Abaixo disso, uma matéria analítica com o título: “Paulo Rocha pode estar inelegível”. Paulo Rocha foi confirmado pelo PT como candidato ao Senado, apoiando a candidatura de Helder Barbalho ao governo. A “reportagem” é uma reunião de juridiquês que leva o leitor a acreditar que o petista está inelegível nas próximas eleições. Aqui fica claro que Brasiliense troca figurinhas e submete ao crivo de Orly, como se pedisse sua benção, para publicar conteúdo contrário a políticos da oposição. Tudo isso num dos maiores jornais do Pará, O Liberal. E Orly dá a benção. Em resposta ao e-mail, ele manda:

- Acho que a sua análise ta correta.

Pronto, foi dada a benção.

Agência Pará – Os e-mails de Brasiliense são mesmo reveladores. Sugere inclusive que a própria estrutura da Agência Pará de Notícias, ligada à Secretaria de Comunicação do governo, esteja sendo usada para fins políticos eleitorais, e não somente informar à população sobre as ações governamentais.

É o que sugere um e-mail enviado a Brasiliense pelo jornalista santareno Alailson Muniz, correspondente da Agência Pará no oeste paraense. O assunto do e-mail já é revelador: “Manda texto contra Jader”. Na mensagem, Alailson solicita que Brasiliense mande material contra o senador da oposição, e diz que está “a disposição”. E assina como correspondente da Agência Pará. O jornalista santareno mantém um blog e edita um jornal local e foi contratado pelo governo a pedido do vice-governador, Helenilson Pontes.


Alailson, correspondente da Agência Pará, pede a brasiliense material contra Jader

veja AQUI todos os documentos ligados ao assunto

Segue abaixo a ameaça do jornalista RONALDO BRASILIENSE ameaçando do blogueiro Paulo Leandro Leal:
7 comentários:
UNKNOWN13 de maio de 2014 08:26
Paulo Leandro Leal.
Você, além de notório trambiqueiro - vide o caso das pessoas que você enganou em Santarém - também é criminoso. Como tal, pagará pelos crimes cometidos na Justiça. Violação de correspondência e danos morais. Para que não alegue desconhecimento, segue o artigo do Código Penal.

Código Penal
LIVRO II - Parte especial
TÍTULO I - Dos crimes contra as pessoas
CAPÍTULO VII - Dos crimes contra a reserva da vida privada
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Artigo 194.º - Violação de correspondência ou de telecomunicações
1 - Quem, sem consentimento, abrir encomenda, carta ou qualquer outro escrito que se encontre fechado e lhe não seja dirigido, ou tomar conhecimento, por processos técnicos, do seu conteúdo, ou impedir, por qualquer modo, que seja recebido pelo destinatário, é punido com pena de prisão até um ano ou com pena de multa até 240 dias.
2 - Na mesma pena incorre quem, sem consentimento, se intrometer no conteúdo de telecomunicação ou dele tomar conhecimento.
3 - Quem, sem consentimento, divulgar o conteúdo de cartas, encomendas, escritos fechados, ou telecomunicações a que se referem os números anteriores, é punido com pena de prisão até um ano ou com pena de multa até 240 dias.
Aguarde.
Ronaldo Brasiliense


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