Acelera Pará explica impugnação de pesquisas

COMPARTILHEM !!!


A Acelera Pará enviou, a pedido do blog (http://blogdareporter.blogspot.com/), texto com explicações sobre as razões que levaram a coligação de Ana Júlia Carepa a ir à Justiça contra a divulgação de pesquisas eleitorais feitas pelos institutos Destaqq e Veritate.

Confira o texto
A coligação pediu a impugnação da pesquisa do Veritate por descumprimento das regras de registro da pesquisa, distorções relacionadas ao número de entrevistados por município, somado ao flagrante erro da pesquisa realizada pelo mesmo instituto às vésperas do 1º turno das eleições.

“Não se juntou nenhuma informação que comprove sequer a regularidade do instituto como pessoa jurídica, tais como número do CNPJ e endereço do contratante, assim como a qualificação completa dos responsáveis legais”.

Não há referência também sobre a que conselho regional está vinculado o estatístico que assina a pesquisa. Outro erro apontado é a data de coleta. No registro foi informado que seria no período entre 22 e 26 de outubro, mas na parte relativa aos municípios e bairros abrangidos pela pesquisa, a informação é de que os dados foram coletados no dia 21 de outubro. Neste caso, já foi deferida uma liminar proibindo a publicação da pesquisa.

Quanto à pesquisa feita pelo Desttaq, a Frente argumenta que o pedido de registro não se fez acompanhar do questionário completo a ser aplicado na pesquisa nem o contrato social da empresa. Após reclamação feita pela Frente, o instituto apresentou documentação depois que a pesquisa foi registrada, porém o formulário de perguntas apresentado não pertencia à empresa representada, mas sim à Doxa Pesquisa e comunicação. Isso leva à suspeita de que quem está realizando a coleta de dados é essa última ou que sequer exista coleta de dados.

Outro dado que levanta suspeita sobre a pesquisa é que o formulário de perguntas traz o questionamento sobre como o eleitor encarou o apoio do ex-governador Almir Gabriel à candidata Ana Júlia. Além de não ter registro do contrato social do instituto, não foram apresentados o capital social e sócios. “Nesse caso, como se verificar que no quadro societário da empresa não existem pessoas com real interesse no resultado das eleições?”.


Por fim, a Frente questiona ainda que motivos teria uma federação de trabalhadores, que normalmente tem poucos recursos, a custear tão elevada despesa que não possui relação com sua atividade fim.


COMPARTILHEM !!!


0 Response to "Acelera Pará explica impugnação de pesquisas"

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial

Revista

Revista

Seguidores