O cineasta espanhol Pedro Almodóvar foi um dos
autores do manifesto. Foto: ©AFP/Archivos / Dominique Faget
“Centenas de intelectuais e profissionais assinaram na Catalunha um chamado em favor da esquerda e do federalismo, para responder ao separatismo crescente estimulado por forças políticas de inclinação nacionalista”, afirma o manifesto.
“Os separatistas convertem sua ideia particular de Espanha em bode expiatório de todas as coisas ruins”, como as dificuldades derivadas da crise econômica, acrescentam os signatários, entre eles economistas, autoridades políticas de todo o país, escritores e atores.
“É necessário que a Convergència i Unió (CiU) e outras forças de inclinação separatista assumam sua grave responsabilidade na gestão equivocada da atual crise econômica e nos abusos em que incorreram, e deixem de se desculpar sob o suposto espólio da Espanha”, criticam.
A Catalunha, comunidade autônoma mais endividada da Espanha, mantém uma queda de braço com o governo central de Madri, que, em setembro, negou-se a conceder à região maior autonomia fiscal.
Em resposta, o presidente catalão, Artur Mas, da coalizão nacionalista e conservadoraConvergència i Unió, convocou eleições antecipadas para 25 de novembro. Se vencer a votação, Mas, no poder desde 2010, prometeu organizar um referendo sobre a autodeterminação da Catalunha.
Leia mais:
Rajoy vence na Galícia e ganha fôlego para enfrentar crise e nacionalismo
Presidente catalão ameaça realizar referendo sobre independência da região
fonte: Carta Capital (Mais informações em AFP Movel)
“Centenas de intelectuais e profissionais assinaram na Catalunha um chamado em favor da esquerda e do federalismo, para responder ao separatismo crescente estimulado por forças políticas de inclinação nacionalista”, afirma o manifesto.
“Os separatistas convertem sua ideia particular de Espanha em bode expiatório de todas as coisas ruins”, como as dificuldades derivadas da crise econômica, acrescentam os signatários, entre eles economistas, autoridades políticas de todo o país, escritores e atores.
“É necessário que a Convergència i Unió (CiU) e outras forças de inclinação separatista assumam sua grave responsabilidade na gestão equivocada da atual crise econômica e nos abusos em que incorreram, e deixem de se desculpar sob o suposto espólio da Espanha”, criticam.
A Catalunha, comunidade autônoma mais endividada da Espanha, mantém uma queda de braço com o governo central de Madri, que, em setembro, negou-se a conceder à região maior autonomia fiscal.
Em resposta, o presidente catalão, Artur Mas, da coalizão nacionalista e conservadoraConvergència i Unió, convocou eleições antecipadas para 25 de novembro. Se vencer a votação, Mas, no poder desde 2010, prometeu organizar um referendo sobre a autodeterminação da Catalunha.
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fonte: Carta Capital (Mais informações em AFP Movel)
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