Ontem, durante o encontro realizado pelo IPEC, em Marabá, com a imprensa do sul e sudeste do Pará, uma questão de relevante importância foi levantada: o trâmite do processo de criação dos Estados do Carajás e Tapajós pós plebiscito.
Presente ao encontro, a questão foi respondida pelo deputado federal Giovanni Queiroz (foto). O pedetista disse que o Brasil é um país de política representativa, que tem nos parlamentos os representantes do povo. Após ouvida a população que votará no plebiscito para a criação de Carajás e Tapajós e sendo da vontade da maioria a aprovação, o assunto deve passar pela Assembleia Legislativa do Pará e pelo Congresso Nacional que deve, por Lei, referendar a vontade do povo.
Para Giovanni, o importante é a decisão do plebiscito, que é a vontade da população diretamente interessada, sendo que os parlamentos, em virtude do sistema político representativo, apenas homologam essa vontade, criando os novos Estados. Para ele, os parlamentares se mostram sensíveis à histórica reivindicação popular pela emancipação de uma região marcada pela ausência de instituições públicas, causa de tantos problemas sociais e conflitos de toda ordem.
O deputado federal paraense disse ter números que atestam as aprovações pela Assembleia Legislativa do Pará e pelo Congresso Nacional. Passadas essas etapas, a Lei Complementar que criará os novos Estados deverá seguir para o Palácio do Planalto, onde será sancionada pela presidente Dilma Rousseff.
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