Agentes de inteligência e pessoal militar também deverão ser deslocados, segundo autoridades americanas afirmaram ontem ao site de notícias políticas "Daily Beast".
Vários países reagiram com irritação aos vazamentos, entre eles França, Itália, Turquia, Reino Unido, Rússia, Líbia, Afeganistão e China.
Um candidato forte ao remanejamento seria o embaixador americano na Líbia, Gene Cretz.
Cretz escreveu a Washington sobre as relações estranhas do ditador Muammar Gaddafi com sua enfermeira ucraniana.
"Vamos ter de retirar alguns de nossos melhores funcionários porque se atreveram a relatar a verdade sobre os países nos quais trabalham", afirmou um alto membro dos serviços de segurança norte-americanos.
Outra ação --esta no mínimo tardia e inócua-- dos EUA aos vazamentos foi a ordem dada na última sexta-feira (3) a centenas de milhares de funcionários federais e terceirizados do governo de que não leiam os documentos sigilosos vazados.
da Folha de SP
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