A derrota anunciada... e Paulo Heineck: o homem das sombras

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  Na avaliação que o PT ainda vier a fazer sobre o governo Ana Júlia e as razões que a levaram à derrota nas eleições de outubro, um nome ainda será exposto aos holofotes.

Aos holofotes das discussões, é claro.
Só das discussões.
Porque o alvo das discussões existe, mas não aparece.
Existe, mas não o vemos.
Existe, mas nunca se expôs em público.
Sempre evitou deixar-se iluminar à vista de todos.
Nunca saiu dos bastidores.
Dos gabinetes.
Mesmo longe dos holofotes, esse personagem só não ganhou mais visibilidade durante todo este governo Ana Júlia porque sempre teve uma capacidade impressionante de se manter notável - e notório - como aquele que desenvolve um poder tão inconstrastável que, eclipsando, sufocando todos os demais, parece até que não existe.
Parece até que não é poder algum.
Mas é só impressão.
Isso é apenas a pálida, a esmaecida sombra da realidade.
Porque o personagem que exerceu esse poder foi, em verdade, o cara do governo Ana Júlia.
Se alguém duvidar - e a maioria não duvida -, o poder que ele exerceu, com a vantagem de se manter sempre nas sobras, com a vantagem de ser sempre o homem das sombras, foi maior do que aquele que se atribui aos quatro integrantes do chamado núcleo duro do governo Ana Júlia, a saber os atual secretários e irmãos Marcílio e Maurílio Monteiro, respectivamente titulares da Secretaria de Estado de Projetos Estratégicos (Sepe) e da Secretaria de Desenvolvimento, Ciência e Teconologia (Sedect); o atual consultor-geral do Estado, Carlos Botelho, e por último, mas não menos importantes, o ex-chefe da Casa Civil, Cláudio Puty, atualmente deputado federal eleito.
Pois o cara desse governo, detentor de poderes quase incontrastáveis, o quinto e poderoso integrante do núcleo, o personagem que teve sobre si todas as luzes, muito embora não tenha se deixar iluminar, o cara que sempre esteve nas sombras, mas em verdade brilhou e rebrilhou no topo das influências que mereceram alguns poucos poderosos do governo Ana Júlia, esse cara, enfim, tem nome e cara.
É de carne e osso.
E ele existe, podem apostar.
O cara é Paulo Heineck.
O gaúcho Paulo Heineck.


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