SÃO PAULO – O rendimento médio real da população ocupada aumentou 6,5% em outubro, no confronto com o mesmo mês de 2009, chegando a R$ 1.515,40. Já na comparação com setembro deste ano, o valor registrou alta de 0,3%.
Os dados, divulgados nesta quinta-feira (25), fazem parte da PME (Pesquisa Mensal de Emprego), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nas seis principais regiões metropolitanas do País.
Rendimentos por região
Frente a outubro do ano passado, todas as seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE apresentaram alta no rendimento médio real da população ocupada.
No período, Recife registrou a maior variação, de 22,77%. Em outubro do ano passado, a população ocupada da capital pernambucana recebia, em média, R$ 931,82. No mês passado, o valor passou para R$ 1.143,20.
Apesar de ter registrado a maior variação do período, o valor do rendimento médio da população ocupada de Recife apurado em outubro é o menor dentre as capitais.
Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre também registraram aumentos frente a 2009, de 6,4%, 8,06%, 11,7%, 1,9% e 7,03%, respectivamente, sendo que São Paulo tem o maior rendimento dentre as capitais, de R$ 1.610,00.
Na comparação com setembro deste ano, apenas três regiões registraram aumento no rendimento médio da população ocupada: Recife (2,8%), Salvador (2,5%) e Rio de Janeiro (1,59%).
Belo Horizonte (-1,7%), São Paulo (-0,3%) e Porto Alegre (-1,3%) foram responsáveis pelos outras três marcas de queda durante o período.
Autônomos, formais e informais
Na comparação anual, o rendimento médio das pessoas que trabalhavam por conta própria apresentou acréscimo de 6,6%. Na comparação mensal, houve alta de 2%. Em outubro, o rendimento médio desses trabalhadores ficou em R$ 1.280,20.
Já o rendimento médio dos empregados do setor privado sem registro ficou em R$ 1.071,10 e apresentou uma elevação de 12,8% frente a outubro de 2009 e alta de 1,2% sobre o nono mês de 2010.
Para quem trabalha no setor privado com carteira assinada, os rendimentos registraram ganhos de 2,8%, na comparação anual, e leve queda de 0,1%, na comparação com setembro. Em média, o salário desses trabalhadores ficou em R$ 1.390,60 em outubro.
Renda por atividade econômica
No confronto anual, dentre as atividades econômicas analisadas, todas registraram incremento no rendimento médio da população ocupada.
Os trabalhadores da Construção civil foram os que tiveram o maior ganho no período, de 10,1%. Outros serviços (alojamento, transporte, limpeza urbana e serviços pessoais) registrou a segunda maior alta, 9,1%.
Já os profissionais do grupo Serviços domésticos apresentaram ganhos 8,5% maiores no rendimento. Educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social apresentaram alta de 7,6%.
Outros segmentos também apresentaram aumentos: Serviços prestados à empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira, com alta de 4,2%; comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis, cujo aumento foi de 3,6%; e Indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água sentiram queda nos rendimentos médios, com alta de 1,6%.
Os dados, divulgados nesta quinta-feira (25), fazem parte da PME (Pesquisa Mensal de Emprego), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nas seis principais regiões metropolitanas do País.
Rendimentos por região
Frente a outubro do ano passado, todas as seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE apresentaram alta no rendimento médio real da população ocupada.
No período, Recife registrou a maior variação, de 22,77%. Em outubro do ano passado, a população ocupada da capital pernambucana recebia, em média, R$ 931,82. No mês passado, o valor passou para R$ 1.143,20.
Apesar de ter registrado a maior variação do período, o valor do rendimento médio da população ocupada de Recife apurado em outubro é o menor dentre as capitais.
Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre também registraram aumentos frente a 2009, de 6,4%, 8,06%, 11,7%, 1,9% e 7,03%, respectivamente, sendo que São Paulo tem o maior rendimento dentre as capitais, de R$ 1.610,00.
Na comparação com setembro deste ano, apenas três regiões registraram aumento no rendimento médio da população ocupada: Recife (2,8%), Salvador (2,5%) e Rio de Janeiro (1,59%).
Belo Horizonte (-1,7%), São Paulo (-0,3%) e Porto Alegre (-1,3%) foram responsáveis pelos outras três marcas de queda durante o período.
Autônomos, formais e informais
Na comparação anual, o rendimento médio das pessoas que trabalhavam por conta própria apresentou acréscimo de 6,6%. Na comparação mensal, houve alta de 2%. Em outubro, o rendimento médio desses trabalhadores ficou em R$ 1.280,20.
Já o rendimento médio dos empregados do setor privado sem registro ficou em R$ 1.071,10 e apresentou uma elevação de 12,8% frente a outubro de 2009 e alta de 1,2% sobre o nono mês de 2010.
Para quem trabalha no setor privado com carteira assinada, os rendimentos registraram ganhos de 2,8%, na comparação anual, e leve queda de 0,1%, na comparação com setembro. Em média, o salário desses trabalhadores ficou em R$ 1.390,60 em outubro.
Renda por atividade econômica
No confronto anual, dentre as atividades econômicas analisadas, todas registraram incremento no rendimento médio da população ocupada.
Os trabalhadores da Construção civil foram os que tiveram o maior ganho no período, de 10,1%. Outros serviços (alojamento, transporte, limpeza urbana e serviços pessoais) registrou a segunda maior alta, 9,1%.
Já os profissionais do grupo Serviços domésticos apresentaram ganhos 8,5% maiores no rendimento. Educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social apresentaram alta de 7,6%.
Outros segmentos também apresentaram aumentos: Serviços prestados à empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira, com alta de 4,2%; comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis, cujo aumento foi de 3,6%; e Indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água sentiram queda nos rendimentos médios, com alta de 1,6%.
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