País Basco: esquerda abertzale apresenta uma proposta para contribuir para um cenário democrático e de paz

País Basco: esquerda abertzale apresenta uma proposta para contribuir para um cenário democrático e de paz

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A esquerda abertzale apresentou ontem em Donostia uma declaração que tem por objectivo contribuir para o avanço em direcção a um cenário democrático de paz «justa e duradoura». O documento defende uma justiça «transitória com vista ao estabelecimento de um conjunto de medidas políticas e jurídicas» que contribuam para o desenvolvimento de um processo democrático; propõe a criação de uma comissão da verdade como instrumento para conhecer o que se passou e manifesta o seu reconhecimento pela dor e pelo sofrimento que as diversas expressões de violência causaram em Euskal Herria. 




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AMAZÔNIA terá programa de banda larga via satélite, afirma ministro Raupp

AMAZÔNIA terá programa de banda larga via satélite, afirma ministro Raupp

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Marco Antônio Raupp, novo Ministro de Ciência Tecnologia e Inovação é físico e dono de um currículo invejável já comandou SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), AEB (Agência Espacial Brasileira) e Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), em entrevista neste domingo 27/02 à Rede Bandeirante ao analisar o fracasso e erro estratégico da entrega da telefonia brasileira integralmente à iniciativa privada garantiu para a Amazônia um programa de banda larga por satélite para integrar as regiões onde a fibra ótica não existe. Afirma, ainda que farão parte deste esforço além do ministério que dirige o Ministério das Comunicações, Forças Armadas e a TELEBRAS se encarregará da gestão do projeto.

Para finalizar o ministro destacou que é "fundamental para a ciência e tecnologia que a sociedade participe, questione a produção que ocorre no país".


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Aniversarios de la ‘no-historia’, Por Noam Chomsky

Aniversarios de la ‘no-historia’, Por Noam Chomsky

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George Orwell acuñó el término “no-persona” para criaturas a las que se les niega el status de persona porque no se atienen a la doctrina estatal. Podemos añadir el término “no-historia” para referirnos al destino de las no-personas, borradas de la historia por razones similares. Leia o restante deste artigo »


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Ana Lúcia confirma sua pré-candidatura à prefeitura de Aracaju

Ana Lúcia confirma sua pré-candidatura à prefeitura de Aracaju

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No dia em que o Brasil comemora os 80 anos da conquista das mulheres pelo direito ao voto, a deputada estadual e professora Ana Lúcia confirmou ou seu nome como pré-candidata do Partido dos Trabalhadores à disputa pela prefeitura de Aracaju. Leia o restante deste artigo »


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“O Tribunal transformou o processo jurídico em político”, diz jornalista processado

“O Tribunal transformou o processo jurídico em político”, diz jornalista processado

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O jornalista paraense Lucio Flavio Pinto recorreu à internet para buscar apoio em um processo judicial que se arrasta há mais de dez anos. Com agravo rejeitado no Superior Tribunal de Justiça, Lucio Flavio terá de pagar oito mil reais em indenização à família do empresario Cecílio do Rego Almeida, por conta de uma matéria escrita em 1999 que demonstrava um esquema de grilagem de terras de milhões de hectares no Pará. Depois de tentar todo tipo de recurso na Justiça, restou ao jornalista pedir solidariedade à rede para arrecadar a quantia e dar visibilidade ao caso, criando uma corrente na blogosfera.
O jornalista Lúcio Flávio Pinto e seu irmão Luiz Pinto, que colabora no jornal Pessoal
Há 25 anos, Lucio Flavio é o editor solitário do Jornal Pessoal, publicação quinzenal que circula no estado. Depois de trabalhar em grandes veículos, como o Estado de São Paulo e o jornal O Liberal, maior publicação do Pará – e autor de 19 de 33 ações contra ele nos últimos vinte anos – resolveu abrir seu próprio meio de comunicação para veicular uma matéria de longa apuração sobre o assassinato do deputado estadual Paulo Cesar Fonteles de Lima.
O jornal continua vivo até hoje. À CartaCapital, o jornalista contou ter sofrido todo tipo de perseguição, de ameaças de morte, a processos judiciais intermináveis e agressões físicas. Entre eles, a ação movida por Cecílio, que morreu em 2008. O processo chegou a ficar dois anos sem autor, parada na Justiça, o que por si só poderia ocasionar seu arquivamento. Depois de recursos infindáveis, o STJ negou o agravo, restando a Lúcio pagar a indenização para a família do grileiro. A partir daí, Lucio desistiu da Justiça e teve de recorrer a arrecadações e apoio de internautas.
Quando fundou o jornal Pessoal, em1987, a ditadura já tinha chegado ao fim. Lucio Flavio imaginou, portanto, que em breve os veículos de comunicação voltariam à normalidade e passariam a publicar conteúdos sem censura. “Todo mundo dizia que a imprensa alternativa não tinha mais razão de ser, porque a grande imprensa podia publicar tudo. Com o tempo, eu vi que tinha uma autocensura cada vez mais parte dos jornais, ligados a interesses coorporativos e políticos e por covardia de jornalistas”, diz ele.
Foi por isso que o jornal continuou a existir e publicar matérias que muitas vezes, não são veiculadas em nenhum outro lugar. Durante o período da ditadura, foi processado apenas uma vez e absolvido. À frente do jornal Pessoal, em pleno período democrático, foram 33. Ele conta já ter visto de tudo: desde pedidos formais de censura por juízes ditos imparciais, agressões e até ameaças de morte. “O poder decisório nas empresas jornalísticas é mais verticalizado do que em todas as outras empresas. O que o dono da empresa quer é o que sai ou não sai”, diz ele.
“Em 1992, passei a criticar o jornal O Liberal, mostrando que eles são partido político e agem como se tivessem poder decisório no estado”, afirma. “Uma das diretora do O Liberal entrou com três processos contra mim”. Outra guerra pemanente é com a Justiça paraense. Em 1999, quando publicou a matéria sobre a “Cecíliolândia”, um repórter da revista Veja e um vereador de Altamira foram alvo da mesma ação, no Tribunal de Justiça de São Paulo. Sem recursos para bancar um advogado em São Paulo, Lucio transferiu a ação para o Pará, mas se arrependeu. Em São Paulo, o juiz não só absolveu os dois réus como os elogiou, pela preocupação com o patrimônio público.
No Pará, ao contrário, o jornalista coleciona histórias do empenho da Justiça em condená-lo a qualquer custo. “Eu tinha certeza que ganharia, porque estava com a verdade na mão. Minha crença foi sendo erodida por ter lidar com os atos mais injustos, violando a norma legal e vi que não era comigo só”, afirma. “O Tribunal transformou em processo politico e não juridico”. Quando foi condenado, conta, o Juíz fraudou a data de emissão para fazer valer sua sentença, já que substituía a titular da Vara, que já havia retornado à função. Lucio pediu a anulação, mas foi negada por meio de manobra, segundo ele. As dificuldades durante o processo vão desde irregularidades da justiça até encontrar um advogado que aceite o caso, em oposição a profissionais de grandes escritórios que defendem o outro lado. Por isso, sempre foi defendido por amigos.
Ainda durante a ditadura, Lucio Flavio chegou a ser ameaçado de morte, por conta de matérias que fez para O Liberal sobre suspeitas de corrupção no governo de Jader Barbalho (PMDB-PA), em 1982. “No início, você tem medo e depois se acostuma”, diz. O diretor do jornal chegou a disponibilizar dois seguranças para ele, que rejeitou a oferta. “A melhor forma do jornalista se defender é trabalhar: apurar de onde vem a ameça”, explica. Assim, descobriu que as ameças vinham de pessoas próximas ao governador. Então, ligou para Jader e disse que enviaria uma carta a Julio de Mesquita Neto, diretor de reção do jornal O Estado de S. Paulo, alertando que, se morresse, seria responsabilidade exclusiva do governador. Assustado, Jader contou que não sabia das ameças, mas tomaria providências para que parassem, como de fato ocorreu logo depois.

Terra sem lei
Editor de jornal, Lucio Flavio Pinto denunciou empreiteiro que grilou 5 mihões de hectares. A consequência foi um processo judicial que se arrasta há duas décadas . Foto: Cláudio Santos/Agência Pará
Lucio Flávio já rodou a Amazônia inteira nesses anos. E afirma que o Pará, sua terra natal, é um lugar onde prevalece a “lei da selva”. Ele relata que, em1972, o então ministro da Fazenda Delfim Netto recebeu o ministro do Comércio e Exterior do Japão Naburo Okita. Okita perguntou ao Delfim qual era a taxa de poupança do Brasil e o ministro respondeu que era baixa, mas seria suplementada com a abertura de uma nova fronteira, que é a Amazônia. Primeiro, seriam enviados os bandidos para amansar a terra, depois os moçinhos. “Mas os moçinhos nunca chegaram”, constata Lucio Flavio.
A grilagem, que ajudou a combater, continua. Segundo ele, há um terreno receptivo a esse tipo de manobra. “O aparelho de estado não acompanha a velocidade de especulação de terras. No interior, há um clima favoravel à corrupção . Aqueles que atuam em campo, fiscais, ganham pouco, mas a infomaçao real depnde deles”, conta. Soma-se a isso a diferença de preço entre as terras no sul/sudeste e no norte: cinco mil hectares no Pará equivalem a 300 no sul do país. E terra, diz, é reserva de valor. “Toda vez que tem crise econômica, as terras da Amazônia são griladas. É uma relação de causa e efeito”, comenta. “A elite amazônica sempre foi intermediária da elite brasileira, mas tem suas contas particulares: eu sou conta de várias pessoas poderosas”, alerta.
“Eu não sei dizer as coisas de outra maneira. O que eu lamento é que tantas coisas acontecem na Amazônia e esse tanto de gente medíocre me persegue e tira meu tempo de trabalhar”, conclui.
*Para contribuir, foi criado um fundo de arrecadação de doações. Os recursos podem ser enviados a Banco do Brasil, agência 3024-4, conta-poupança 22.108-2 em nome de Pedro Carlos de Faria Pinto, irmão do jornalista.
Repostado de Carta Capital


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Siderúrgicas não poderão mais comprar carvão ilegal

Siderúrgicas não poderão mais comprar carvão ilegal

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Após diversas ações do governo e órgãos federais na região amazônica, como a Operação Defesa da Vida, para conter os conflitos por terras e o desmatamento ilegal, o Ministério Público Federal do Pará conseguiu um avanço no combate ao desflorestamento no estado.
Segundo o órgão, as siderúrgicas Sidepar, Iberica e Cosipar assinaram um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) para regularizar ambientalmente suas atividades e passarão ter as compras de carvão monitoradas, além de se comprometerem a reflorestar regiões abaladas pela extração ilegal de madeira no Pará.
“As várias vistorias realizadas apontam que a utilização de carvão ilegal é muito grande por parte destas siderúrgicas e esse processo recai sobre a floresta nativa e aumenta o desmatamento”, explica Daniel César Azeredo Avelino, procurador da República em Belém, que participou das negociações.

MPF assina acordo com siderurgicas no Pará para impedir uso de carvão de origem ilícita. Foto: Wilson Dias/Abr

Pelo acordo, as siderúrgicas devem mudar sua metodologia de controle e instalar e manter bancos de dados atualizados com a origem do carvão utilizado e seus fornecedores. Além disso, precisarão publicar os dados sobre a produção anual de ferro-gusa e indicar os compradores do produto final.
O controle será feito por órgãos públicos, como a Secretária Estadual do Meio Ambiente (Sema), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o MPF, diz o procurador. “As empresas vão custear uma auditoria independente para verificar falhas e indicar se o acordo está sendo cumprido.”
Avelino também destaca que esses órgãos também devem adotar medidas que melhorem o controle a fim de solucionar o gargalo que gerou a situação irregular das siderúrgicas. “O controle [das carvoarias] que vinha sendo feito se baseava na licença ambiental, que se mostrou ineficiente e vamos tentar corrigí-lo agora.”
Leia mais:
A proposta também divide entre as empresas e a Sema a responsabilidade de fiscalizar em campo as carvoarias para certificar a legalidade da origem do produto, juntamente com a auditoria. “Cada empresa também precisa vistoriar em loco seus fornecedores e encaminhar a lista ao Ibama e à Sema, que vão checar se há irregularidades.”
O TAC prevê ainda que as siderúrgicas apresentem um plano para reflorestamento que garanta a sua total autossuficiência na produção de carvão e assumam o compromisso de implementá-lo até 2014. “Algumas delas já têm cronogramas neste sentido em andamento.”
Até que a meta seja atingida, as empresas devem comprovar com antecedência a origem legal dos insumos, que não podem vir de fornecedores na lista suja do trabalho escravo ou da lista de áreas embargadas pelo Ibama.
Recomposição
As três empresas terão entre oito e dez anos para recompor com mata nativa uma área definida para cada siderúrgica, referente à quantidade de carvão de origem ilícita consumido pelas mesmas.
A Cosipar deve restaurar uma área de 6,6 mil hectares de floresta, a Sidepar, 37 mil hectares, a Iberica, 1,2 mil hectares. Ao todo, isso seria o equivalente a 448 quilometros quadrados, maior que a cidade de Curitiba.
As empresas também terão que investir, ao todo, 145,6 milhões em reformas ambientais. Valor que havia sido bloqueado em fevereiro deste ano para garantir a recomposição dos danos à floresta amazônica.
As siderúrgicas vão recuperar área equivalente em medida de extensão a 95% do dano ambiental apurado pelo Ibama e os outros 5%, que correspondem a quase 7,5 milhões de reais, serão investidos em projetos de preservação ambiental e no financiamento de programas de inclusão social de trabalhadores resgatados em carvoarias pelas equipes do Ministério do Trabalho e Emprego. Esses programas e entidades devem ser definidos pelas secretarias estaduais.
Ao aceitarem os compromissos do termo de ajuste de conduta (TAC), as empresas obtém a suspensão das ações anteriormente ajuizadas na Justiça Federal de Marabá. Por outro lado, aceitaram prazos para cumprir os objetivos definidos e, caso descumpram o acordo, serão – assim como a Sema – serão multadas e o MPF encaminhará recomendações a compradores de ferro-gusa para não adquirirem o produto das siderurgicas.
Repostado do site da  Carta Capital


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BANDIDOS TOGADOS GLORIFICAM A (in)JUSTIÇA DO PARÁ

BANDIDOS TOGADOS GLORIFICAM A (in)JUSTIÇA DO PARÁ

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Como não bastassem toda a trajetória de "terra sem lei" que pesa sobre o Estado do Pará que premia todo tipo crime e iniquidade, tais como: pistolagem, tortura, grilagem de terras, todos os tipos e ordem de "crimes do colarinho branco", etc. etc. Nossos "bandidos togados" arrepiam mais uma vez a lei e estrapolam o limite, se é que há limite com esta turma de bandidos chamados juizes, desembargadores, magistrados etc. Enfim, a justiça está nua e demonstra que um dos maiores pilares que dão razão ao Pará ser uma TERRA SEM LEI é a sua própria existência e COMPETÊNCIA em ser BANDIDA, dizem até que os magistrados do Pará neste carnaval montaram um bloco pra cair na folia e que alude a atuação deles, o bloco: AI COMO EU SOU BANDIDA!

Caro Lúcio F. Pinto o que fazem contigo agora e que não é novidade é o fim da picada, logo a ti que sempre foste um DEMOCRATA declarado e, portanto, um grande defensor das instituições desta res pública. Lembro de um texto teu chamando o exagero de parte da imprensa alternativa em declarar a existência do PIG: PARTIDO DA IMPRENSA GOLPISTA, onde uma das teses servia e se encaixa como uma luva, pois consideravas não haver conspiração, conluio e orquestra na posição monolítica, preconceituosa e injustificável das empresas de imprensa brasileira sobre o LULA, o PT e outros personagens do governo LULA. Afinal, se houvesse uma "imprensa livre" e "liberdade de expressão", como advogavas (?!), certamente, haveria uma justiça séria e, desculpem a redundância, justa! Não concordas com o raciocínio?

Essa justiça é de classe amigo Lúcio, é uma justiça repleta de juízes latifundiários, neoescravocratas, ricos e o mais importante, CRIMINOSOS, de crimes os mais diversos, desde NEPOTISMO até assassinatos, conspiração, estupros, roubos, muitos dos casos que sustentam esta afirmação constam das páginas do seu próprio jornal pessoal. O verniz de normalidade democrática que mantinha este pilar da "democracia burguesa" cai  de maneira irretocável cotidianamente e o que se vê é o retrato putrefato desta realidade, como no livro O RETRATO DE DORIAM GRAY e filme homônimo. Afinal, caro amigo, neste sistema tudo é mercadoria e, assim, passível de valor e de ser vendido e comprado, lei da oferta e da procura. Ou você acha que a sentença condenatória que pesa sobre você saiu de GRAÇA para a família dos REGO ALMEIDA te calarem? Um sistema que possui como máxima o lucro sobre qualquer outra coisa ou ser não pode funcionar, existir em harmonia os princípios humanos e humanistas, e a justiça para todos é um deles.

Neste país não há justiça, nem tampouco liberdade de imprensa e as excessões que ainda existem estão com os dias contados ao que parece, como o nosso Jornal Pessoal.

Estamos do teu lado, do lado da inteligência contra a ganância e a barbárie.

grande abraço

Yago Nunes

(enviado ao e-mail do Artesquerda)


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Alfredo Costa assumirá o mandato no lugar de Chico da Pesca

Alfredo Costa assumirá o mandato no lugar de Chico da Pesca

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por Edilza Fontes

Falei com o vereador Alfredo Costa, e ele me afirmou que deverá assumir o mandato do deputado Chico da Pesca, caso venha a ser convocado pela ALEPA.  A questão está na seguinte fase: ontem, o acordão do TRE foi publicado e, agora o TRE deverá comunicar á ALEPA a cassação do mandato do deputado Chico da Pesca, já que a liminar que o mantinha no cargo foi cassada., e os recursos implementados pelo deputado foram negados pelo TRE e mantida a decisão de perda de mandato, deliberada pelo próprio TRE.

A ALEPA terá um prazo de um mês para comunicar á Alfredo Costa , primeiro suplente se deseja assumir ou não a vaga de deputado. Alfredo terá mais um mês para responder para ALEPA.

Alfredo Costa declarou que pretende responder somente no último dia de prazo para ALEPA, dando tempo para que o Chico da Pesca entre com recurso junto ao TSE, pedindo que o mantenha no cargo até jugamento do mérito pelo próprio TSE.

O deputado Chico da pesca já está inelegível para eleições de 2012 e 2014, só deixará de ser quando  o TSE julgar seu recurso e anular, se for o caso, a condenação definida pelo pleno do TRE do Pará.

repostado do blog de Edilza Fontes


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Solidariedade a Lúcio Flávio Pinto – Jornalista perseguido por denunciar grilagem

Solidariedade a Lúcio Flávio Pinto – Jornalista perseguido por denunciar grilagem

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Por Idelber Avelar, na revista Fórum:

O jornalista Lúcio Flávio Pinto, conhecido por todos os que se interessam pelos problemas da Amazônia, está condenado a indenizar um grileiro falecido em 2008. O termo “grileiro”, aqui, é exato: não é este colunista quem o diz, foi a Justiça Federal quem assim o decidiu. Cecílio do Rego Almeida, falecido em 2008, figurava no “Livro Branco” da grilagem de terras do Governo Federal quando Lúcio Flávio Pinto o denunciou em seu Jornal Pessoal, que ele edita há 25 anos. Leia o restante deste artigo »


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A CONCESSÃO DOS AEROPORTOS GEROU UM DEBATE ENTRE OS TUCANOS, QUE COMEMORAM A SUPOSTA ADESÃO DO PT ÀS PRIVATIZAÇÕES, VERSUS ALGUNS PETISTAS, QUE NEGAM QUALQUER SEMELHANÇA ENTRE “CONCEDER” E “PRIVATIZAR”.

A CONCESSÃO DOS AEROPORTOS GEROU UM DEBATE ENTRE OS TUCANOS, QUE COMEMORAM A SUPOSTA ADESÃO DO PT ÀS PRIVATIZAÇÕES, VERSUS ALGUNS PETISTAS, QUE NEGAM QUALQUER SEMELHANÇA ENTRE “CONCEDER” E “PRIVATIZAR”.

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Muito além da semântica, por Valter Pomar





Neste debate, alguns não estão falando toda a verdade.
Concessão é uma modalidade de privatização. Privatizar não é apenas vender o patrimônio; pode ser também conceder seu uso por determinado tempo, sob determinadas condições. Negar isto é um revelador “ato falho”, típico de quem no fundo sabe que está fazendo algo problemático.
Por outro lado, os tucanos sabem muito bem a diferença entre as privatizações que eles fizeram versus o que foi feito em governos petistas, ontem e hoje. No caso em tela, há pelo menos três diferenças.

Primeiro, embora a concessão seja uma modalidade de privatização, trata-se de uma modalidade distinta da transferência de patrimônio, especialmente quando feita em troca de nada, como os tucanos fizeram com a Vale do Rio Doce.
Segundo, os tucanos fizeram privataria, uma “etapa superior da privatização”, na qual os envolvidos tornaram-se muito ricos…
Terceira e decisiva diferença: para o PSDB, as privatizações constituem parte essencial de uma estratégia neoliberal de desenvolvimento e de um modelo de sociedade dominada pelos “mercados”.
Nestes dois terrenos (papel do Estado e do capital privado na estratégia geral de desenvolvimento e no modelo de sociedade), o PT e PSDB estavam e estão em posições opostas.
Apesar de governos encabeçados por petistas, tanto agora quanto em momentos anteriores, terem patrocinado terceirizações, concessões e até mesmo venda de patrimônio público, um exame honesto do conjunto da obra mostra que existem diferenças de fundo entre PT e PSDB.
Os tucanos conferem ao capital privado papel decisivo. Já o PT defende que o Estado tenha papel central, tanto na estratégia de desenvolvimento quanto no modelo de sociedade.
Estas e outras diferenças entre PT e PSDB seguirão existindo, ao menos enquanto um dos partidos não mudar de classe social.
Se isto que falamos até agora for verdadeiro, o debate no interior do PT sobre a concessão dos aeroportos deveria tratar dos aspectos estratégicos e táticos da questão.
Do ponto de vista tático, a concessão foi economicamente desnecessária e politicamente incorreta.
Economicamente desnecessária, porque o Estado dispunha e dispõe dos meios gerenciais e financeiros para realizar a modernização, ampliação e administração dos aeroportos. E para atrair o capital privado, havia alternativas melhores do que a concessão.
Politicamente incorreta, porque a concessão facilitou o ataque da mídia e da oposição, que busca sair das cordas e nos arrastar para a vala comum das privatarias, acusando ao PT e ao governo de estelionato, incoerência etc.
Do ponto de vista estratégico, a opção pela concessão confirma que estamos diante de um dilema.
Como dissemos antes, nem o PT, nem o governo Dilma são partidários de uma estratégia privatizante. Mas…
Mas como não conseguirmos fazer uma reforma tributária; como as taxas de juros continuam altas; como estamos demorando a adotar medidas macroeconômicas que nos protejam do agravamento da crise; logo…
Logo será cada vez maior a carência de recursos para o país continuar crescendo com ampliação das políticas sociais. E frente a um cobertor curto, será cada vez maior a tentação oferecida por falsas alternativas, tão ao gosto dos tucanos, como privatizações de variadas modalidades, reformas conservadoras da previdência, orçamentos insuficientes para as políticas sociais etc.
O dilema consiste nisto: ou percebemos que para uma nova situação é necessária uma nova estratégia, e conseguimos a força necessária para fazer mudanças de fundo, ou seremos empurrados para aquelas situações aparentemente sem saída, nas quais somos levados a escolher o mal menor.
Aparentemente menor…

Valter Pomar é membro do Diretório Nacional do PT



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Novo livro de Eric Hobsbawm debate atualidade de ideias marxistas Em coletânea de artigos, historiador reafirma influência do filósofo alemão

Novo livro de Eric Hobsbawm debate atualidade de ideias marxistas Em coletânea de artigos, historiador reafirma influência do filósofo alemão

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COMO MUDAR O MUNDO
AUTOR Eric Hobsbawm
EDITORA Companhia das Letras
QUANTO R$ 57 (424 págs.)
TRADUÇÃO Donaldson Garschagen

O historiador acredita que o "mercado" não tem resposta para o principal problema deste século


por CAROLINA MATOS


Em tempos de crise de economias maduras e de crescimento de emergentes, que assumem mais importância no ranking global, debates sobre o potencial e o futuro do capitalismo ganham força.
É nesse contexto que o historiador britânico Eric Hobsbawm, marxista, autor de títulos como "Era dos Extremos" (1995) e "Globalização, Democracia e Terrorismo (2007), publica "Como Mudar o Mundo" (Companhia das Letras, 2011).

Hobsbawm reafirma, em uma coletânea de ensaios, artigos e prefácios, a influência histórica do pensamento do filósofo, sociólogo e jornalista alemão Karl Marx, fundador da doutrina comunista, e de seu colaborador e amigo Friedrich Engels.

"A discussão de Marx e do marxismo não pode ficar limitada ao debate de favor ou contra, ao território político e ideológico ocupado pelas diversas e mutantes variações de marxistas e de seus antagonistas," diz Hobsbawm.

"Durante os últimos 130 anos, o marxismo foi um tema importante do concerto intelectual do mundo moderno e, através de sua capacidade de mobilizar forças sociais, uma presença crucial e, em alguns períodos, decisiva, na história do século 20."

A abordagem do historiador inglês passa longe de ser neutra. Entusiasta, ele define Marx como "a maior de todas as grandes presenças intelectuais" da atualidade, "só superada por Darwin e Einstein, mas bem à frente de Adam Smith e Freud". Isso por ter sido o "primeiro pensador" a considerar um mundo ao mesmo tempo político, econômico, científico e filosófico. Hobsbawm ressalta que o "socialismo" -e grafa o termo entre aspas- como era entendido na União Soviética, sem mercado e de propriedade e controles estatais, "morreu e não ressuscitará".

SÉCULO 21

Com 16 capítulos, o livro propõe uma pergunta que poderá ser a de muitos leitores: qual a relevância de Marx no século 21?

O texto extenso e denso, repleto, sim, de referências que podem parecer antiquadas para os mais jovens -como os movimentos sociais do "proletariado"-, também aproxima as ideias de Marx do mundo de hoje.
O historiador ressalta que o colapso financeiro global de 2008, que reabilitou o Estado como ator econômico, motivou a redescoberta de que o capitalismo não é a solução, mas o problema.

Para Hobsbawm, diante da incapacidade de capitalistas e socialistas de apontar soluções para a crise atual, ambos os lados têm interesse em voltar aos pensamentos de Marx, cuja essência é a crítica do capitalismo e dos economistas que não perceberam a que chegaria a globalização nesse modelo.

O historiador acredita que o "mercado" não tem reposta para o principal problema deste século: o fato de que o crescimento econômico em busca de lucros insustentáveis se dá à custa do trabalho humano cada vez mais dispensável e dos recursos naturais do planeta.


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PT comemora 32 anos com festa da militância e lideranças em Brasília

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Com o auditório do centro de eventos Brasil 21 totalmente lotado, o Partido dos Trabalhadores comemorou seus 32 anos de fundação. As principais lideranças do PT estiveram presentes, com destaque para os ex-presidentes da sigla, ministros, senadores, deputados federais e estaduais, prefeitos, entre outros.
Um dos pontos altos da solenidade foi a homenagem ao primeiro filiado, Apolônio de Carvalho. Outro destaque foi a carta enviada pelo ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, lida pelo atual presidente do PT, Rui Falcão.
A presidenta Dilma Rousseff também proferiu um emocionante discurso. Dilma foi saudada com o entusiasmo da militância que cantava “olê, olê, olá, Dilma, Dilma”. A presidenta destacou que “cada encontro com a militância do PT é também um encontro com as lutas do povo brasileiro”. Confira a íntegra da solenidade clicando no link abaixo.
Ouça e assista abaixo alguns depoimentos sobre o encontro de prefeitos e deputados estaduais do PT que estiveram reunidos desde quinta-feira (9).
(Ricardo Weg – Portal do PT)



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