Morre, aos 86 anos, o fundador do Master, escritor e jornalista Paulo Schilling

Morre, aos 86 anos, o fundador do Master, escritor e jornalista Paulo Schilling

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Faleceu nesta quinta-feira, dia 26 de janeiro, aos 86 anos, às 21h05, em São Paulo, o político, jornalista e escritor Paulo Schilling. Ele deixa viúva, quatro filhas e dois netos. O corpo será cremado no Crematório da Vila Alpina.

Gaúcho de Rio Pardo, Paulo Schilling foi assessor do governador gaúcho Leonel Brizola. Foi também secretário-executivo da Frente de Mobilização Popular (de apoio ao presidente João Goulart) até 1964, acumulando com a direção do jornal “Panfleto”. Exilado por 16 anos entre Uruguai e Argentina, trabalhou em jornais locais – como o uruguaio “Marcha” –, em agências de notícias (como a Prensa Latina) e em editoras de livros.

Com a anistia, Paulo voltou ao Brasil em 1980, foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores e colaborou com a Secretaria de Relações Internacionais do partido. Desde a fundação, colaborou também com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), na escola de formação de quadros, em Cajamar. Colaborou ainda com o CEDI (Centro Ecumênico de Documentação e Informação).

O MST o considera um dos seus pioneiros, já que organizou em 1960, no Rio Grande do Sul, o Master (Movimento dos Agricultores Sem Terra). Paulo também foi incentivador do cooperativismo no Sul, ajudando a fundar a Fecotrigo, uma das maiores cooperativas de produção do país.
"Paulo Schilling foi um dos fundadores do Master na década de 60. Era grande amigo do MST. Foi um dos grandes defensores da Reforma Agrária em todo a sua vida", afirmou João Pedro Stedile, da Direção Nacional do MST.

Schilling escreveu 32 livros sobre a América Latina, além de diversos ensaios e centenas de reportagens – grande parte redigida no exílio. Um dos livros mais conhecidos nesta época é “Como a direita se coloca no poder”, editado no Brasil pela Global, em 1979.

Da página do MST


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Rumos da Agricultura Familiar frente ao novo Código Florestal

Rumos da Agricultura Familiar frente ao novo Código Florestal

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Da página do MST

Confira o relatório produzido pelo Centro de Monitoramento de Agrocombustíveis, da Ongg Repórter Brasil, sobre o tema em discussão no Congresso Nacional.

Clique aqui para fazer o download do PDF

Abaixo, leia a introdução do documento
A agricultura familiar, com sua renda de cerca de R$ 54 bilhões/ano, há muito deixou
de ser um sub-ator da economia nacional. Em 2006, o Censo Agropecuário consolidou um quadro claro desse setor: com mais de 4,3 milhões de estabelecimentos, a agricultura familiar produz cerca de 70% dos alimentos consumidos no país, emprega 74,4% dos trabalhadores rurais e produz 38% da receita bruta da agropecuária brasileira.

Estes números não significam que os pequenos agricultores brasileiros estejam vivendo tempos de bonança (pelo contrário, perfazem a maior parte da parcela da população em situação de extrema pobreza no país, de acordo com recente pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

Mas é importante frisar que, neste universo, situam-se segmentos tão diversos como extrativistas e assentados, minifundiários e pequenos empresários, agroecologistas e monocultores, os miseráveis e os bem-de-vida. E esta característica de multifacetas faz da agricultura familiar um setor disputado tanto do ponto de vista econômico, quanto do político e ideológico, como se pode observar no ringue montado para a queda de braço do Código Florestal.

Apesar de ocupar apenas 24,3% dá área utilizada em atividades agropecuárias no país, a agricultura familiar foi empurrada para o centro dos debates sobre mudanças no Código Florestal à medida que se acirrou, nos últimos dois anos, a disputa entre ambientalistas e ruralistas sobre a regulamentação da relação entre preservação ambiental e uso do solo.

O setor ruralista, réu majoritário em todas as categorias de processos por crimes ambientais, e proponente de medidas polêmicas, como perdão a infratores que desrespeitaram a legislação ambiental vigente, ou a diminuição das áreas de vegetação nativa sob diferentes formas de proteção, acabou invocado a agricultura familiar como principal “vítima” das dificuldades de produção supostamente advindas de regras de proteção ambiental.

O argumento foi aplicado pelo relator do novo texto do Código Florestal na Câmara Federal, deputado Aldo Rebelo (PC do B/SP), à proposta aprovada pela Casa e enviada ao Senado em meados de 2011, e amplamente defendido por ele nos debates públicos sobre a matéria.

O fato causou desagrado entre uma parcela importante das organizações representativas da agricultura familiar e dos trabalhadores rurais, estimulando uma participação mais efetiva do setor nos debates sobre a legislação ambiental.

As manobras para que flexibilizações das regras ambientais sejam aplicadas indiscriminadamente a todas as propriedades agropecuárias, beneficiando em larga escala grandes produtores com grandes passivos ambientais, se constituíram em uma das principais polêmicas em torno do Código Florestal.

Em grande medida, as organizações nacionais que defendem práticas sustentáveis de cultivo e políticas públicas que viabilizem a cadeia produtiva de alimentos de forma economicamente viável e ambientalmente responsável, se aliaram às organizações ambientalistas na oposição às propostas da bancada ruralista.
Por outro lado, porém, organizações de pequenos agricultores em vários estados, em sua maioria ligadas à Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), perceberam no debate do Código Florestal uma brecha para colocar na pauta dificuldades de adequação  às normas ambientais, por um lado, e a demanda de ampliar as áreas produtivas nas pequenas propriedades, por outro.

Apesar das diferenças de posicionamento entre as organizações da agricultura familiar, no entanto, o aprofundamento do tema logrou a construção de um consenso: a proposta de que o setor tenha um tratamento diferenciado na constituição dos regramentos para o uso do solo e dos recursos naturais.


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Escândalo da Alepa: MP denuncia senador tucano Mário Couto, a filha dele, Cilene, e mais o deputado Haroldo Martins, do DEM, por improbidade administrativa. 16 pessoas são acusadas de lesar os cofres públicos em quase R$ 2,4 milhões. Metade teria sido “saqueada” no ano eleitoral de 2006.

Quase R$ 1,3 milhão "saqueado" só da Folha de Pagamentos da Alepa em 2006, quando Mário Couto se elegeu senador. (Foto: Wikipédia)
  
É a hora e a vez do senador tucano Mário Couto Filho: ele e mais 15 pessoas, incluindo a filha dele, a deputada estadual Cilene Couto, foram denunciados hoje em Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público Estadual. Todos são acusados de participação no esquema de fraudes da Folha de Pagamentos da Assembléia Legislativa do Pará (Alepa), no período entre fevereiro de 2003 e janeiro de 2007.
 
E mais: fonte do MPE garantiu ao blog que até segunda-feira vem por aí nova ação de improbidade administrativa envolvendo o período em que a Alepa era comandada por Mário Couto. O foco do novo processo serão as milionárias fraudes em licitação que teriam ocorrido naquela época, um esquema no qual teria pontificado, entre outras, a empresa Croc Tapioca. Leia matéria completa aqui
Do blog pererecadavizinha.blogspot.com


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O modo tucano de tratar as questões sociais

O modo tucano de tratar as questões sociais

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por Marcelo Miranda Becker

O deputado federal Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) afirmou nesta quarta-feira, em evento do Fórum Social Temático, em Porto Alegre (RS), que a ação policial que resultou na desocupação da região do Pinheirinho, em São José dos Campos (SP), legitima crimes de chacina e grilagem que deram origem à disputa pela área. De acordo com Protógenes, o terreno, que atualmente pertence à massa falida da empresa Selecta, do investidor Naji Nahas, era de uma família alemã que foi brutalmente assassinada em 1969, sem deixar herdeiros.
“A área se reveste de uma origem violenta, de uma chacina, de suspeita de grilagem. E agora o Estado de São Paulo está legitimando esta ação”, afirmou. “Foi uma família de alemães que foi chacinada no ano de 1969, em condições até hoje inexplicáveis, e não deixou herdeiros. Se não deixou herdeiros, essa propriedade era para ser adjudicada em favor do Estado, o que legitimaria a ocupação de qualquer cidadão de São José dos Campos”, argumentou.
Segundo o deputado, o terreno foi posteriormente repassado a Naji Nahas, “de uma forma que até agora não se tem explicação”. “(Nahas) É suspeito de fraude no mercado de capitais, fraude no mercado financeiro, evasão de divisas, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal. São sucessivas fraudes que este megainvestidor é envolvido no Brasil, e já foi condenado. Já foi preso por mim na Polícia Federal, na operação Satiagraha”, disse Protógenes.
De acordo com o deputado, os recentes episódios de violência policial no Estado, como a desocupação do Pinheirinho e o cerco à Cracolândia, são fruto de ações precipitadas e ilegítimas. “Eu entendo que o governo de São Paulo tem desenvolvido determinadas ações erradas, precipitadas, levando à violência, levando ao medo e ao terror”, afirmou Protógenes, que acusa o governo paulista de mobilizar uma “estrutura de guerra” para enfrentar “trabalhadores, pessoas indefesas”.
A desocupação do Pinheirinho
A Polícia Militar cumpriu mandado de desocupação do Pinheirinho no domingo, desabrigando cerca de 6 mil pessoas no terreno que pertenceria à massa falida da empresa Selecta, do grupo do empresário Naji Nahas. Um efetivo de 2 mil militares atuou na região, utilizando munição não-letal e bombas de gás lacrimogêneo, alegadamente após resistência dos moradores, que denunciam ter havido mortes, o que tanto a prefeitura como a PM negam. Oficialmente, apenas uma pessoa ficou ferida com gravidade e foi encaminhada ao hospital municipal.
No dia 20, o Tribunal Regional Federal (TRF) suspendeu a ordem de reintegração de posse do terreno, mas a Justiça estadual determinou a continuidade da ação. Na terça-feira, o governador Geraldo Alckmin anunciou que o Estado proverá um aluguel social de até R$ 500 às famílias desalojadas na desocupação do terreno. Segundo o tucano, o valor será repassado à prefeitura, e os beneficiados receberão o auxílio até que fiquem prontas suas unidades habitacionais em programas de governo. A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São José dos Campos investiga as denúncias de mortes no Pinheirinho durante atuação da PM e da Guarda Municipal.
CPI da “privataria”
Presente ao lançamento do livro Privataria Tucana no Rio Grande do Sul, Protógenes afirmou que a Câmara dos Deputados deve instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar as fraudes denunciadas na obra do jornalista Amaury Ribeiro Jr. O deputado afirma ter coletado a assinatura de 206 parlamentares – 35 a mais do que o exigido. Segundo ele, o presidente da Casa, Marco Maia (PT), comprometeu-se a dar prosseguimento ao pedido de instalação da CPI, que deve iniciar os trabalhos até a primeira quinzena de março.
Segundo Protógenes, diversos deputados da oposição, aliados do PSDB, assinaram o pedido de instalação da CPI. “(Os deputados oposicionistas cumprem) um compromisso cívico, é um compromisso com a democracia, de ter um comportamento isento e de ver o Brasil passado a limpo, de ver o Brasil ser respeitado. (…) Muito embora esses deputados sejam da época das privatizações, eles não compartilham o modo e a forma de agir revelados no livro do Amaury Ribeiro Jr.”, afirmou.
do blog www.VIOMUNDO.com.br


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A política social do PSDB

A política social do PSDB

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Pinheirinho: um massacre que não pode ficar impune!
artigo-pinheirinhosMarlene Bergamo
No dia 22 de janeiro, tropas da Polícia Militar e contingentes da Guarda Civil Municipal atacaram a comunidade do Pinheirinho, na cidade de São José dos Campos, estado de São Paulo. Milhares de pessoas foram expulsas de suas residências. Há grande número de feridos e indícios de mortes. Posteriormente, começou a derrubada das casas.
A Polícia Militar obedeceu às ordens do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), que por sua vez diz estar acatando decisão judicial de reintegração de posse, em benefício do proprietário do terreno, o especulador Naji Nahas, portador de imenso prontuário policial.
Os fatos são outros. Havia uma decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) que mandava suspender a ação; esta decisão foi desconsiderada pelo representante da justiça estadual presente à ação, Rodrigo Capez, irmão do deputado estadual Fernando Capez, também do PSDB. Havia uma negociação em curso entre o governo federal, o governo estadual e a prefeitura; esta negociação foi atropelada pela violenta reintegração de posse, ação covardemente executada nas primeiras horas da manhã de um domingo, quando os habitantes estavam desmobilizados, acreditando que o governo estadual respeitaria a trégua combinada com o governo federal.
Os motivos da truculência: a negociação poderia resultar na aquisição do terreno pelo governo federal, o que causaria prejuízos políticos para o governo estadual, incapaz de resolver um problema social; prejuízos financeiros para o especulador Naji Nahas, que pretende usar o terreno para pagar dívidas; e prejudicaria também o prefeito Eduardo Cury, igualmente tucano. Por isso a trégua foi rompida, por isto a justiça federal foi desconsiderada, por isto a Polícia Militar brutalizou milhares de pessoas, inclusive idosos e crianças: para beneficiar políticos do PSDB e um empresário-bandido.
O episódio revela mais do que a truculência militar, a corrupção judicial e o uso da máquina pública para reprimir trabalhadores e trabalhadoras em benefício de um notório corrupto.
O massacre de Pinheirinho vem na esteira de outros episódios: Cracolândia e USP. Fica evidente um padrão de criminalização dos movimentos sociais, padrão que faz parte da retórica e da prática dos governos tucanos desde Eldorado dos Carajás, pelo menos.
O padrão adotado pelo governo Alckmin, governador cujos vínculos com a Opus Dei são conhecidos, é o do governo “mão dura”, implacável com os de baixo, com os pobres, com os jovens, com os mais fracos. Que ninguém se engane: ligaram a chocadeira de ovos de serpente.
O Partido dos Trabalhadores denunciou o massacre. O governo federal manifestou sua insatisfação. Mas está claro que a escalada de violência antidemocrática não será interrompida apenas com críticas. É preciso uma ação executiva incisiva do governo federal, por exemplo considerando o terreno passível de desapropriação para fins de interesse social. E a Secretaria de Direitos Humanos deve tomar as medidas cabíveis contra as autoridades que menoscabaram da dignidade humana.
Desta maneira será reposto o pacto federativo, atropelado não apenas pela ruptura da trégua acertada, mas também pelo desconhecimento da decisão judicial federal.
É preciso, ainda, que o PT convoque todos os setores democráticos e se engaje diretamente numa ampla mobilização que se contraponha a campanha que setores da mídia fazem em favor da violência militar tucana, uma mobilização que defenda a democracia, os direitos humanos e os interesses populares.  
Direção nacional da Articulação de Esquerda


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PRÉVIAS PT/PARAUAPEBAS: NOTA DA AE

PRÉVIAS PT/PARAUAPEBAS: NOTA DA AE

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 O Partido dos Trabalhadores em Parauapebas deu um verdadeiro show de democracia interna e demostrou que nossa militância é fiel aos seus princípios, tanto que garantiu, apesar de alguns prognósticos governistas, o SEGUNGO TURNO nas prévias 2012, afinal numa eleição onde se apresentaram CINCO PRÉ-CANDIDATOS a maior vitória foi do partido e de sua militância que demostrou que aqueles que defendem um partido forte, militante e socialista, no final sagraram-se vitoriosos.

A ARTICULAÇÃO DE ESQUERDA lutou sempre ao lado de sua militância para garantir este desejo de maturar uma candidatura petista comprometida com o modo petista de governar e cobrar de sua bancada o modo petista de legislar, como também, a postura de um candidato que represente e unifique nosso Partido e programa, numa perspectiva de sucessão que signifique a transformação social e garanta a manutenção das principais marcas de um governo popular.

Hoje reafirmamos a importância de um grupo da esquerda petista que, resoluto, corajoso e pautado na estratégia socialista representa muito mais que votos, ao disputarmos em pé de igualdade com grupos estruturalmente mais fortes e numerosos, termos o terceiro candidato mais votado, o companheiro e professor LÉO MENDES, reconhecido por muitos como o mais identificado com as teses do PT que nos faz grandes.

Queremos agradecer a todos e todas militantes que nos apoiaram, aos companheiros do PT PRA VALER que se dedicaram incondicionalmente para esta VITÓRIA e reafirmamos nosso compromisso histórico com a transformação social rumo a uma sociedade mais justa, fraterna, igualitária e socialista! Rumo a UNIDADE PARTIDÁRIA para a VITÓRIA maior nas eleições 2012.

VIVA A LUTA DO POVO!

Direção Municipal da Articulação de Esquerda de Parauapebas


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ELEIÇÃO 2012: entrevista com pré-candidatos petistas

ELEIÇÃO 2012: entrevista com pré-candidatos petistas

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Prezados Pré-candidatos,

Como forma de estabelecer um debate mais proveitoso e que envolva nossa militância petista o blog do DMPT de Parauapebas está realizando entrevista com todos vocês nossos pré-candidatos nos termos abaixo propostos, caso possua divergência ou sugestão envie junto com a entrevista.

Favor enviar uma biografia que antecederá a entrevista com no máximo 4 linhas do tamanho e tipo desta mesma fonte usada, no anexo enviado a vocês e vossas assessorias. Em relação as respostas indicamos que preferencialmente sejam sucintas e não ultrapassem duas linhas Solicitamos ainda que enviem as respostas e fotos para o e-mail do blog: ptparauapebas@gmail.com

Esclarecemos a vocês que a ordem de apresentação será de acordo com a chegada das respostas e que a cada dia a mesma será invertida na página do blog, para evitar qualquer forma de favorecimento a quaisquer dos pré-candidatos.

As entrevistas serão veiculadas a partir desta terça-feira às 19h neste blog.

Saudações Petistas e boa campanha a todos!

Blog ptparaupebas.blogspot.com

Perguntas:
1-Porque você se candidatou às prévias?

2- Qual a novidade que a sua candidatura apresenta?

3 - Como você avalia os debates das prévias que irão ocorrer nesta quinta na Palmares II e nesta sexta na CMP?

4- Você acha que a disputa interna pode enfraquecer a campanha do escolhido pelo partido para disputar as eleições para prefeito?

5- Caso seu nome seja escolhido para representar o partido nas eleições para prefeito deste ano, o senhor já tem um plano definido para a campanha? Qual será o lema dele?

6- Qual o seu balanço do governo Darci Lermen?

7- O PT possui a maior bancada na Câmara Municipal. Como avalia a atuação dos vereadores do partido na Casa?

8- Que propostas o senhor tem para envolver e aglutinar a militância do PT?


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